Vivemos uma época de rápido desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação, com acesso a redes globais de computadores, correio eletrônico, bases de dados, bibliotecas virtuais, a uma enorme oferta de softwares, etc. Esse progresso está provocando grandes mudanças na organização da nossa vida e de nosso trabalho.
Quando pensamos nas mudanças e nas implicações que estamos tendo nos processos ensino/aprendizagem ficamos confrontados com dúvidas mas também adquirimos uma certeza: a utilização destas novas tecnologias está causando uma mudança drástica das nossas formas de ensinar e aprender. A palavra base deste tipo de ensino é a interatividade. A mudança neste processo é de um ensino onde é limitado o papel do aluno na busca de informação e em que ele tenta se adaptar à informação existente para um ensino em que a informação se adapta ao aluno, onde quer que este se encontre.
Aproveitando melhor as novas tecnologias nas escolas, o papel do aluno será mais relevante, sendo possível uma aprendizagem mais pessoal, mais rica, mais rápida e com menos custos.
Um fator de resistência ao processo de inovação baseado no computador é a falta de conhecimentos dos educadores sobre as novas tecnologias e suas capacidades. Poderá ocorrer também o processo inverso: o professor possui os conhecimentos mas não sabe como os deve aplicar em situações concretas na sala de aula. Também poderá ocorrer de que na escola não tenha recursos suficientes para a aplicação prática.
Finalmente, outro fator de resistência reside na partilha de conhecimentos entre os vários agentes educativos. Muitos educadores acabam por não comunicar aos colegas às experiências que realizam na sala de aula.
Quando pensamos nas mudanças e nas implicações que estamos tendo nos processos ensino/aprendizagem ficamos confrontados com dúvidas mas também adquirimos uma certeza: a utilização destas novas tecnologias está causando uma mudança drástica das nossas formas de ensinar e aprender. A palavra base deste tipo de ensino é a interatividade. A mudança neste processo é de um ensino onde é limitado o papel do aluno na busca de informação e em que ele tenta se adaptar à informação existente para um ensino em que a informação se adapta ao aluno, onde quer que este se encontre.
Aproveitando melhor as novas tecnologias nas escolas, o papel do aluno será mais relevante, sendo possível uma aprendizagem mais pessoal, mais rica, mais rápida e com menos custos.
Um fator de resistência ao processo de inovação baseado no computador é a falta de conhecimentos dos educadores sobre as novas tecnologias e suas capacidades. Poderá ocorrer também o processo inverso: o professor possui os conhecimentos mas não sabe como os deve aplicar em situações concretas na sala de aula. Também poderá ocorrer de que na escola não tenha recursos suficientes para a aplicação prática.
Finalmente, outro fator de resistência reside na partilha de conhecimentos entre os vários agentes educativos. Muitos educadores acabam por não comunicar aos colegas às experiências que realizam na sala de aula.
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