Responder esta questão pressupõe uma autoanálise do meu eu como pessoa, me constituindo como professor ao longo dos meus onze anos de profissão. Após pensar e refletir muito sobre o questionamento percebo que a palavra chave é renovação. Do ponto de vista da aprendizagem, me considero um aprendiz na essência da palavra. Cada turma, cada aluno, traz uma história singular de vida que contempla a minha história. São histórias que se misturam e ganham novos sentidos e sentimentos.
Eu sou professor, não estou professor e a grande diferença é o meu desejo de ser professor. Madalena Freire, num de seus livros, comenta que só há aprendizagem se tiver desejo e o meu desejo cresce à medida que aprendo com meus alunos e me renovo. Logo, termino concluindo que eu sou professor aprendiz porque concebo que meus alunos são também meus professores, uma vez que aprendo todos os dias em minha sala de aula.
Eu sou professor, não estou professor e a grande diferença é o meu desejo de ser professor. Madalena Freire, num de seus livros, comenta que só há aprendizagem se tiver desejo e o meu desejo cresce à medida que aprendo com meus alunos e me renovo. Logo, termino concluindo que eu sou professor aprendiz porque concebo que meus alunos são também meus professores, uma vez que aprendo todos os dias em minha sala de aula.
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